segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Psicografias recebidas em 13 de junho de 2011

Eita nóis, óia eu aqui, num é que vim mesmo, ô loco, eu num acreditava que fosse possível, que tivesse mesmo vida além da morte e num é que é verdade!!! Tenho estado aqui outras vezes, mas num era minha vez de falar, aqui é tudo muito organizado, bunito. Hoje me foi permitido comunicar com vocês dessa forma esquisita, eu penso ela escreve, como que pode! É tenho mesmo muito a aprender! Fui homem simples, vivi na zona rural, num estudei, sempre trabalhei na roça, fui homem correto e simples, num determinado dia peguei uma gripe forte que virou pneumonia e que me levou a morte, minha Zefa e meus fio choraram muito por mim. Fui logo acolhido, envolvido em muita luz e logo deixei o corpo doente sendo levado prum hospital muito bunito. Fui tratado e sarei logo, entendi e aceitei quando me falaram que tinha deixado a terra, é esquisito morrer e continuar vivo, daí aprendi que só o corpo morre, que o espírito é eterno. Resta muito a aprender, aliás, a existência é um aprendizado constante. Ninguém é melhor do que ninguém. Da vida na terra o que se leva é o bem que se faz, o amor que se semeou. Fui homem rude, simples e na hora do desencarne fui amparado e assistido. Para Deus não importam os bens que se possua, mas sim bem que façamos ao nosso próximo.
Que esse Deus de amor abençoe tudo ocêis.
Muito obrigado por terem me recebido aqui.
Cum amor.


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Psiu, psiu, sim, você mesmo que me ouve. Me ouça com atenção, preste atenção na minha pequena história.
Quando tinha 20 anos queria tudo, tudo o que o mundo poderia me oferecer, merecesse eu ou não. Talvez pensasse assim pela idade, pelo calor da juventude.
Aos 40 já estava mais tranqüilo, mas ainda insatisfeito pois queria cada vez mais, se conseguia o que queria, outro desejo já aparecia.
Aos 60, fiquei doente e o que queria era apensas um pouco de atenção e cuidado, mas aí percebi que tudo o que tinha, não poderia comprar este tipo de sentimento, podia comprar médicos, hospitais e tratamentos, mas atenção e carinho não.
Morri sozinho aos 75 anos, digo que foi mesmo  de solidão.
Por isso chamo sua atenção.
O dinheiro compra quase tudo, mas o que importa mesmo o dinheiro não pode comprar.
Dêem valor ao amor, amizade, e família.
Isso não tem preço.
Boa noite!

Vicente Dias

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Digam-me por que tantos choram?
Digam-me por que tantos choram por motivos tão banais, quando se deixarmos de olhar só para nós mesmos nos envergonharíamos e agradeceríamos a Deus olhando erm redor e vendo verdadeiras dores de irmão que muitas vezes, mesmo com tamanho sofrimento ainda buscam em Deus a força para continuar seguindo, acreditando em um amanhã grandioso, porque sentem que o Pai continua os amparando, dando suas mãos.
Quero lhes falar de amor, quero lhes falar de esperança, esperança num Pai que nunca nos abandona e que sabe que nos é necessário, portanto meus irmãos, tenhamos fé e saibamos bem sofrer para que nosso sofrimento seja crescimento sempre. Sigam confiando sempre nesse Pai que nos ama.


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Lembranças boas, eu tenho, saudades também, amor, sem dúvida e isso jamais se apagará.
Que Deus lhes abençoe família querida.
Isolina Brandão

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Estou aqui por pura felicidade! Estou aqui porque o amor de Deus permitiu.
Abraços a todos
Ângela Costa

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Luz e paz para a família Terribile.

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Luiz Antonio Gomes manda abraços para sua família.

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Margareth manda avisar que está bem, sem dor nem sofrimento.

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Eleonor diz-se feliz e tranqüila, pede que avise sua família que está bem.

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Célia Regina avisa que está bem.

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José Carlos Miranda pede orações.

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Dinorah Ferreira avisa que está bem e feliz.

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Sebastião Franco avisa que está sendo muito bem cuidado, está bem.

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Orações pela família Picarelli.

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