terça-feira, 8 de novembro de 2011

Psicografias recebidas em 26 de setembro de 2011

As mentiras pesam por demais quando aqui voltamos, quando encarnado tinha o costume de mentir e omitir para ter aprovação alheia, mas isso não trazia a paz que tanto desejava. Fui ao longo do tempo me acostumando a mentir descaradamente sobre todos os aspectos inclusive no trabalho, achava que era muito mais vantajoso criar fantasias, e assim, passei minha vida vivendo de máscaras, mentiras que me traziam os valores e vaidades a que meu ego desejava.
Quando em noite fria me vi as voltas com a porta do além túmulo, e assim, fui pra região triste e escura, cheia de cenas fantasmagóricas. Minhas mentiras ecoavam na lembrança torturando-me a cada dia.
Percorri regiões hermas e me detive por um momento e lembrei-me de Jesus, tive um lampejo de fé e sentia que a luz se aproximava, acordei em novo ambiente inundado de luz e senti o poder de Deus na nossa vida..
Hoje acompanho equipes de socorro do vale e ajudo aqueles que como eu se permitiram o sofrimento por justa causa.
Sinto-me bem fortalecido, lúcido e crente em Deus. Novo homem que corrige a cada dia seus erros do passado.
Maria mãe de Jesus nos inspira a caminhar e socorrer.
Minha volta está sendo programada e eu enquanto isto venho até aqui pra contar e assistir os necessitados desta noite.

Irmão Lúcio Benevides

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Ê laia, vida difícil essa nossa né pessoal? Quantos dissabores, mas quando temos esperança, quanto nosso coração se conforta diante das dificuldades. Portanto irmãos, amem, perdoem sempre, esperem sempre o melhor amanhã por pior que tenha sido o dia de hoje. Imaginem que ao acordar o sol vai estar brilhando lindamente, aquecendo vossos corações e mostrando o caminho a seguir de encontro a felicidade. Crer sempre e acreditar nesse pai amado que nunca abandona os filhos seus.
Sejam sempre felizes.
Um irmão em Cristo

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Pra mim a vida sempre foi uma grande brincadeira, num levei nada, nem ninguém a sério, sempre tive tudo com facilidade, nasci em lar abastado onde tive do bom o do melhor, por tanto ter, nada me satisfazia. Porém, eu só tinha coisas materiais, o que na época era o que me bastava, só após o meu desencarne pude avaliar o quanto me fez falta o amor e a atenção dos meus pais que não souberam me impor limites, obvio que não me eximo da minha culpa, mas se tivesse sido amado, orientado, talvez tudo pudesse ter sido diferente. Usei drogas de todos os tipos e em um dia bêbado bati meu carro zero km num poste, o que pôs fim a minha existência terrena.
Se nada fiz de mal, nada fiz de bom também, acho que minha ultima existência foi em vão. Após meu desencarne custei a entender o que tinha acontecido, voltei pra casa e tentei usufruir dos bens materiais que eu possuía, porém percebia que ninguém me notava, ficava triste sentado num canto, até que um dia a empregada da nossa casa incluiu-me em suas orações, senti como se uma luz intensa chegasse até mim me convidando a deixar aquela casa e seguir com eles. Segui-os e hoje percebo com clareza quanto tempo perdi, quanto bem deixei de fazer.
Perdoei os meus pais, não devo culpá-los, o erro foi meu, falta aprender a me perdoar, aliás, falta aprender tanta coisa. Mas tenho tempo, sempre haverá o que aprender na seara do Mestre que a todos sempre dá uma oportunidade de recomeçar.
Sou grato pela oportunidade.

Zé Paulo

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Dorinha entrou correndo pela sala anunciando que chegavam mais visitantes. E nós nos apressamos em recebê-los. Vinham de todos os lugares para visitar o menino que chamavam de santo. O menino era Arthur, menino enfermo, que de uma hora para outra, segundo alguns diziam começou a fazer milagres.
Franzino, de seus 12 anos, fora acometido de paralisia em sua pequena infância. Nem sei bem quando tudo isso começou, mas ver a emoção daquelas pequenas a tocar no menino, me enchia o coração de emoção.
Um dia eu consegui ficar a sós com o pequenino e perguntei a ele, qual era o verdadeiro milagre que acontecia. Ele numa fala muito enrolada e com tamanha dificuldade me disse: “Eu nada faço, eu apenas sou a imagem de sofrimento e talvez as pessoas por não quererem ficar assim como eu, resolvem se curar”, vendo que não tinha entendido bem o que dizia, esticou seu pequeno dedinho e tocou em minha testa e no meu peito e com enorme esforço disse “são nestes lugares que está a verdadeira cura, são neles que acontecem os milagres, em seus pensamentos e coração. Você é capaz de se curar, pense em Deus e o sinta fortemente em seu coração”.
Amigos, devo confessar, chorei de emoção e alegria ao oivir tamanha sabedoria.
O pequeno menino tinha razão.
Deus dá os instrumentos e nós devemos promover a cura, através da fé, através de nossos pensamentos elevados.
Pensemos, reflitamos na história deste pequeno menino.

Dr. Ramirez

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Sem coragem e força, sem fé e perseverança nada é possível.
Acreditem, todos estamos juntos, sempre.
Eu amo vocês.
Beijos
Beatriz
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Que Deus dê a todos paz e prosperidade.
Abraços
Antonio Celso
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Amigos, boa noite. Que Deus lhes cubra de bênçãos!
Aparecido Cardoso

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